sexta-feira, 20 de março de 2009

Múcius de Almeida Vasconcelos, comanda área comercial do Instituto Passadori

Múcius Vasconcelos é o novo integrante da equipe do Instituto, que este ano completa 25 anos. Economista, pós-graduado em Marketing pelo Mackenzie, em 2006 concluiu MBA em Gestão Empresarial Estratégica e Didática de Ensino Superior pela USP. Tem mais de 30 anos de experiência em gestão comercial, incluindo vivência internacional na formação de joint ventures e transferência de tecnologias. Há mais de 10 anos atua como facilitador nas áreas de vendas, marketing, auto-estima, motivação, modelagem de processos, comunicação verbal e marketing pessoal e etiqueta empresarial. Vasconcelos acumula junto com o marketing, o trabalho de facilitador no IP.

AAPSA - 49 anos

Ontem a comunidade "Aapsiana" comemorou mais um aniversário da instituição, com direito a bolo e espumante. Em torno de 150 pessoas prestigiaram, juntamente com toda a diretoria, o evento. E Reinaldo Frascino, atual presidente, aproveitou a comemoração para lançar o projeto 50 anos. Com uma exposição objetiva e precisa, Sérgio Gouvêa, diretor de atendimento e sócio da CTO Publicidade, apresentou a todos o novo selo comemorativo das bodas de ouro.
Em primeira mão para o Erreagá no Ar o selo comemorativo.

Monster no Brasil

Depois de 18 meses operando de forma tímida, a Monster - maior site de recrutamento e seleção do mundo - resolveu acelerar tudo que pode para se estabelecer no Brasil. A crise internacional foi o combustível que deu força a esta decisão. A operação já é toda realizada em território nacional e aguarda-se, com esta decisão, uma fase de intensa disputa entre os sites de recrutamento.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Terceiro Setor


É legal quando a gente percebe que nossas idéias estão conectadas no mundo astral ou real. Em 18/02 publiquei neste Blog uma idéia a partir de uma visita a uma exposição dos Médicos sem Fronteira. Vamos relembrar o que escrevi:

"Tive a oportunidade de conhecer recentemente uma exposição do trabalho desta organização na Praça da Sé em São Paulo e fiquei pensando em quantos profissionais que estão desligados de empresas poderiam dedicar um tempo para um trabalho voluntário que realmente faz a diferença. Claro que muita gente tem questões familiares a considerar, escolares, de saúde, etc. que é impeditivo para um deslocamento da onde mora por um período, porém, sem dúvida nenhuma, deve existir um outro grupo de pessoas com disponibilidade para tal e que poderiam analisar uma alternativa. Se você estiver neste grupo com possibilidade para um "sabático humanitário" vai aí a dica do site do Médicos sem Fronteira e os critérios para seleção de voluntários: http://www.msf.org.br/mhome.asp"...


Bem, para minha surpresa, saiu publicado no The New York Times desta semana, matéria com o seguinte título: DEMITIDOS SE VOLTAM PARA O TERCEIRO SETOR. Ao contar sobre uma executiva que estava no "topo do mundo" e, de repente, viu-se realizando trabalho social de explicar para desabrigados da crise como arrumar um prato de sopa, a matéria fala sobre a "um crescente exército de novos desempregados que estão marchando para os escritórios das ONGs em busca de fazer o bem, conhecer pessoas ou simplesmente preencher o tempo que costumavam gastar no escritório".

Quem sabe conseguiríamos difundir algo semelhante por estas terras.

Rais - Não se esqueça


Uma lembrança que pode ajudar muitos rh's: A RAIS deve ser entregue até o dia 27 de março. Entregando no prazo, sua empresa garante o pagamento do abono salarial PIS/PASEP para os colaboradores.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Falta de educação é justificada pelo excesso de trabalho???


Coisas interessantes acontecem no dia-a-dia corporativo. Certamente você já deve ter passado por uma dessas - e tomara que não tenha sido o causador.
Vejam só: este escriba que vos escreve e um fotógrafo deslocaram-se até o escritório de uma diretora de RH da filial brasileira de um grande banco americano para uma homenagem, previamente marcada, combinada e confirmada no dia anterior.
Esta visita estava em negociação há pelo seis meses em razão do excesso de trabalho da profissional acima mencionada, o que dava para entender perfeitamente, pois a crise "trombou" com este banco americano como se fosse uma carreta lotada pegando um fusquinha em plena descida da estrada de Santos.
E ainda a razão da visita era a de entregar-lhe uma distinção ganha por votação junto aos colegas de profissão, fazer fotos, pegar depoimentos, enfim, nossa missão era a de transmitir ao mercado o agradecimento da dita profissional à láurea que parecia merecer.
O que aconteceu? simplesmente, sem o menor compromisso com a etiqueta corporativa e educação profissional, foi a outro compromisso deixando os visitantes ao Deus dará. Destinou pobre colaboradora para dar o recado que "reunião urgente" havia aparecido, sem ao menos dar-se ao trabalho de designar um executivo que fizesse as honras da casa, tendo em vista a impossibilidade da grande chefe não estar por ali.
Bem, por aqui podemos pensar: se um executivo, nível diretoria, empresa multinacional, age desta forma com a comunidade externa - no caso, imprensa - o que dirá a forma como trata seus colaboradores e, pior ainda, os colaboradores de outros departamentos. E o que é pior: a profissional em questão é de RECURSOS HUMANOS!!!! Lamentável!
Assinado: um escriba indignado com a falta de educação na alta direção.


Você não se sente assim?


... quando - por alguma razão escorregando do Olimpo e caindo no patamar dos mortais contribuintes - o pessoal do PMDB resolve explicar os seus atos ou quando você, inadvertidamente, é atingido (literalmente) por alguma propaganda na qual eles se apresentam como grandes interessados e defensores da população?

É, RH também é cidadão e pode ter suas opiniões políticas... ainda mais quando nos deparamos com políticos com faca nos dentes dispostos a tudo para defender seus........ eleitores!

Opt Out - sabe o que é?

Eita sopa de letrinhas, mas vamos lá... você sabe o que significa? Lendo hoje o Valor Econômico, deparei-me com esta maravilha e, lógico, não podia deixar de compartilhar com os amigos do blog.

Então, segundo a matéria, "é um típico movimento cada vez mais comum no mundo do trabalho. O termo - que numa tradução livre significaria optar por fora ou afastar-se de uma organização - foi cunhado em 2.003 pela jornalista Lisa Belkin, em reportagem publicada no New York Times para descrever a iniciativa de um alarmante número de mulheres executivas, altamente qualificadas, que, na época, trocavam a carreira pela maternidade".

Ainda segundo a matéria, "o termo foi posteriormente apropriado por especialistas em carreiras, como Lisa Mainero e Sherry Sullivan, para analisar o crescente êxodo de profissionais de ambos os sexos que, voluntariamente, decidem romper com as formas de carreira tradicionais".

E pasme! no Brasil, Ana Carla Scalabrini é autora de uma tese de mestrado defendida na FEA-USP sobre TRAJETÓRIAS DESCONTÍNUAS, um dos primeiros estudos sobre o tema no país.
Bernardo Leite Moreira* contou-me como andam seus contatos no mundo corporativo e disse que tem recebido muitas consultas sobre como o RH pode atenuar efeitos profundos da crise no emocional dos colaboradores. Efeitos como alto nível de ansiedade, queda de produtividade, aumento de problemas físicos, etc.

. Para ele também aumentou a procura por Coaching, tanto de profissionais em transição de carreira como de profissionais de empresa, para trabalho direto com os líderes da organização.

. Que alguns setores da economia não sabem da crise e continuam contratando e não fazem propaganda disso.
Muito boa esta frase, héim..

. Que o mercado de consultoria tem afirmado que este mes de março iniciou recuperação (inicialmente por aumento de vagas em disponibilidade e aumento de solicitação de propostas para treinamento), que janeiro e fevereiro (principalmente) foram quase inexistentes.
* Bernardo Leite Moreira é psicólogo, com especialização em Administração de Empresas. Tem experiência de mais de 20 anos em empresas de diversos segmentos empresariais, em nível gerencial e diretivo. Palestrante e articulista na área de gestão, comportamento organizacional e estratégia, com vários artigos publicados

terça-feira, 17 de março de 2009

ABRH-SP apresenta dados de pesquisa

O Jornal de Recursos Humanos da ABRH-SP que será publicado no Caderno de Empregos do Estadão no próximo domingo, dia 22 de março, apresentará dados obtidos a partir de uma pesquisa aplicada aos participantes do Fórum Crise Econômica & Relações Trabalhistas, realizado no dia 10 de março.

Entre as questões respondidas pelos RH's participantes do evento, quero comentar o resultado de duas. A primeira, cuja pergunta foi:

Na sua opinião, o preparo dos profissionais de recursos humanos para lidar com os efeitos da crise econômica sobre as relações de trabalho, o resultado foi o seguinte:
1.) Mínimo: 4,1%
2.) Pequeno: 44,9%
3.) Razoável: 44,9% e
4.) Grande: 6,1%

Realmente, é alarmante saber que - naquele grupo de profissionais respondentes - 93,9% acredita que os colegas tem um preparo do razoável para baixo.... Uma pergunta: com toda essa história de RH estratégico e antenadíssimo com a realidade empresarial, não era para termos um percentual um "pouquinho" maior de profissionais com grande preparo? 6,1%? porca miseria....

A segunda, cuja pergunta foi:
Na sua opinião, o preparo da Liderança de sua Empresa para lidar com os efeitos da crise econômica sobre as relações de trabalho, o resultado foi o seguinte:
1.) Mínimo: 14,3%
2.) Pequeno: 55,1%
3.) Razoável: 24,5%
4.) Grande: 6,1%

Aqui a coisa também está feia... não vou fazer conta, você mesmo que conclua.
Bem, por outro olhar - como "acionista" da ONG Otimistas Incorrigíveis S/A - vimos aqui uma ótima oportunidade para formar rh's e lideranças no tema "como trabalhar a gestão de pessoas em cenários econômicos instáveis"....

O Desafio de Empreender


Hoje conversei com João Marcos Varella, psicólogo, profissional de gestão de pessoas e consultor atuando na DBM há muito tempo, sobre seu livro O DESAFIO DE EMPREENDER, Coaching para criar e gerir um negócio. Eu, como bom empreteco*, gedista** e empreendedor, tenho profundo interesse pelo tema e pelas influências que a gestão de pessoas tem sobre o resultado de um negócio/empreendimento comercial, de qualquer segmento da atividade econômica, daí a razão de buscar títulos sobre o tema. Bem, o João tem credenciais sólidas para escrever sobre o assunto, pois:

1.) Seu avô e pai foram empreendedores e ele respirou esse assunto desde que pequenino,

2.) Quando adulto ele também tornou-se empreendedor, na qualidade de investidor e participou de inúmeros projetos comerciais,

3.) É psicólogo, observador nato do comportamento humano,

4.) Na qualidade de consultor, vivencia as agruras de quem tem que decidir se deve deixar o conforto (aparente?) de um emprego para lançar-se no mundo incerto do negócio próprio.


Além disto tudo, é um perfeccionista: estudou técnica de produção de roteiro para poder utilizar uma linguagem que fosse amigável ao extremo para o leitor, que pudesse transmitir os conceitos de forma leve, mas consistente. Ainda não li o livro - o farei no próximo final de semana - mas quem o leu garante que ele acertou no alvo (Dr. Volnei Tadeu Ferreira, VP jurídico da ABRH-SP, por exemplo). Taí a dica.
*empreteco: sujeito (a) que participou do Empretec, programa das Nações Unidas orientado para empreendedores e ministrado no Brasil pelo Sebrae,

** gedista: sujeito (a) que participou do GD Grupo Dirigido de Psicodinâmica em Negócios que é um processo de desenvolvimento para empresários e profissionais que trabalham com negócios, que aproxima dois mundos até então distantes: Psicodinâmica e Negócios. Com o propósito de potencializar os resultados da empresa, o GD promove uma mudança de comportamento em seus participantes que passam a obter ganhos mais efetivos, tanto no que se refere à vida pessoal como profissional.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Aviso prévio - nova tributação é questionada

Em janeiro deste ano foi publicado o decreto nº 6.727 cuja determinação de se recolher contribuição previdenciária de 20% sobre o chamado aviso prévio indenizado implica em aumento de custo da empresa no momento da demissão.

Segundo Valor Econômico de hoje, "a medida já foi, no mês seguinte à edição, alvo de nove das 75 ações ajuizadas por empresas contra a delegacia da Receita Federal nas varas federais da capital paulista".

Ainda segundo a matéria "Klabin, Carrefour e General Motors estão entre as empresas que questionam a nova cobrança.... Fora as companhias em iniciativas próprias, sindicatos e federações estão na iminência de entrar com vigor no questionamento da sua legalidade...."

Argumento principal é que o aviso prévio indenizado não é remuneração. Como o próprio nome diz, a verba rescisória tem natureza de indenização e as contribuições devem ser pagas sobre os valores de natureza remuneratória.

Se sua empresa está demitindo, atente para esta questão. Sua discussão no âmbito adequado poderá trazer menos dispêndio para o seu caixa.